
A alternativa que sugere é engajar as pessoas de outra maneira. Hoje, nós medimos o progresso através de medidas como o PIB, o crescimento econômico, a bolsa de valores. Essas medidas não discriminam quais as transformações que podem nos trazer mais felicidade. Segundo Nick, a última pesquisa Gallup sobre satisfação descobriu que o país mais feliz do mundo é a Costa Rica. E mais, que chegou lá usando apenas um quarto dos recursos que os países mais ricos do mundo gastam para atingir níveis parecidos de satisfação.
A Costa Rica tem expectativa de vida de 78,5 anos, maior que a americana, produz 99% da sua energia através de fontes renováveis; seu governo, em 1949, aboliu o exército (isso mesmo, eles não têm forças armadas) e, recentemente, estabeleceu como meta ter uma economia neutra em carbono até 2021.
Enquanto isso, a comparação entre pegada ecológica dos países ricos versus a satisfação dos seus habitantes mostra que a primeira aumenta rápido e a segunda devagar. Isso indica que um ponto estatístico a mais de satisfação nas pesquisas parece estar sendo extraído a um custo cada vez mais alto medido em uso de recursos naturais.
Será que existe uma maneira de mudar essa relação, de fazer com que a felicidade das pessoas aumente ao mesmo tempo em que menos recursos naturais são consumidos? Veja o vídeo a seguir. E veja também oÍndice de Felicidade do Planeta, produzido pela New Economics Foundation.
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